domingo, 20 de novembro de 2011

Hamburguers à moda da minha Mãe




·     500 gr de carne picada
·     1 Cebola
·     4 dentes de alho
·     1 dl de vinho tinto
·     1 piri piri
·     1 c. café de pimenta branca
·     sal
·     1/2 copo de leite
·     miolo de 4 carcaças

Comecei por picar muito bem a cebola e os dentes de alho. A este preparado, adicionei a carne picada e misturei tudo muito bem. Coloquei de seguida sal grosso qb, 1 piri piri cortado, 1 c café de pimenta. À parte numa tijela misturei os miolos de pão, com 1/2 copo de leite mais 1 dl de vinho tinto. Neste preparado juntei a carne e misturei tudo muito bem. Depois disto, moldei os hamburguers e coloquei-os no congelador, separados com uns plásticos. Bom apetite.


domingo, 13 de novembro de 2011

Pasteis de Bacalhau

  • 600 gr bacalhau demolhado
  • 800 gr batata
  • Entre 3 a 4 ovos
  • 1 cebola bem picada
  • 2 dentes de alho bem picados
  • 1 dl azeite (1/2 chávena de chá)
  • salsa picada qb
  • pimenta qb
  • noz-moscada qb
  • Sal grosso
  • Azeite qb
  • Óleo para fritar
Cozem-se as batatas durante 30 m., sem pele e temperam-se com sal.
À parte coloca-se o bacalhau e deixa-se cozer sensivelmente durante 10m. Depois de cozido, retire-o e deixe-o arrefecer. Depois de frio, limpe o bacalhau de espinhas e peles e desfie.
Numa frigideira bem larga, leve ao lume o azeite, a cebola bem picada, os alhos bem picados e deixe refogar ligeiramente, apenas para alourar mas sem queimar.
Passado 10 m, junte o bacalhau e deixe refogar lentamente até o bacalhau ficar totalmente desfiado.
Vá mexendo para ajudar o bacalhau a desfiar. Passado 5m, apague o lume.
As batatas já cozidas entretanto, faça um puré, passando pelo passevite. Junte ao puré, o bacalhau a salsa, tempere com pimenta e com noz-moscada e misture tudo muito bem. Junte um ovo de cada vez ao bacalhau e mexa tudo muito bem. Esta massa deve ficar bem ligada e sobretudo bem consistente para que os pasteis não fiquem moles. Repita o processo colocando os ovos um por um, tendo em atenção a consistência da massa. Depois já no final, e com duas colheres de sopa, envolva um pouco de pasta do bacalhau até ficar com o formato do pastel de bacalhau.. Frite em óleo bem quente. Para guardar no congelador, coloque-os sobre um tabuleiro antes pulverizado com um pouco de farinha, e leve-os ao congelador. Passado 24 horas retire-os e coloque-os numa caixa ou saco de plástico. Bom proveito ! :-)

Receita de Neuza Costa do site www.saborintenso.com
Obrigado.



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Restos de Frango


Numa frigideira grande, coloquei azeite qb e adicionei uma cebola cortada miúda e dois dentes de alho tambem cortados. Deixei refogar um pedaço e juntei uma folha de louro. Depois coloquei o frango cozindo (que tinha servido para fazer um sopa de sémola), cortado préviamente aos pedaços e três batatas cozidas anteriomente e adicionei um ovo, um pouco de tomate guloso, um pouco de natas qb, uma pitada de pimenta e um pitada de piri piri e fui mexendo sempre em lume brando.


domingo, 6 de novembro de 2011

Dourada no Forno


 
Hoje, domingo fiz para o jantar uma receita que vi num Blogue de Douradas no Forno.

Assim os ingredientes são:
  1. 3 Douradas
  2. 1 colher sobremesa de Tomilho
  3. 6 colheres de sobremesa de azeite qb
  4. 2 colheres de sopa de colorau, mal cheias
  5. 3 Cebolas e 1 folha de Louro
  6. 2 Dentes de alho
  7. Sal e Pimenta qb
  8. 2,5 dl de Vinho branco
  9. 750 gr. Batatinha nova, descascadas (coloquei as batatas pequenas para assar)

Preparação:

Lave e amanhe as Douradas. Depois coloque-a  num pirex, tempere com azeite, cebolas em juliana, os dentes de alho laminados, o vinho branco, o tomilho, o colorau, o louro, sal e pimenta. Deixe marinar durante 6 horas no frigorifico.

Aqueça o forno a 180º e disponha as Douradas durante cerca de 35 m., virando o peixe a meio de assadura.  Por fim adicione as batatinhas, e vá virando de vez em quando, envolvendo-as no molho e deixe-as assar devagar mais 30 m.




Bom Apetite!

PS. Esta receita levou porém 2 Douradas mas a   receita original é a que consta em cima

Bom  Apetite!

















quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Marmelada :-)




Cozi os marmelos numa panela com água a cobri-los, cerca de 1 hora, sempre com a PANELA FECHADA.
Após estarem cozidos pu-los debaixo de água fria e depois de frios retirei-lhes as peles e caroços (estes últimos aproveitam-se para fazer geleia).
Pus os pedaços de marmelo para uma taça larga e pesei-os (ter em atenção a diferença do peso dos mesmos com a taça).
Numa panela à parte coloquei água e açúcar ao lume até fazer ponto de rebuçado ( 0,5 Lt.
água para 1 Kg massa de marmelo / 1 Kg. açúcar para 1 kg massa de marmelo).

Depois com a varinha mágica, desfiz o marmelo até obter a massa.
Quando o ponto de rebuçado estiver no "ponto", adicionar para cima da massa de marmelo, previamente picada.
NOTA: estar sempre a mexer e ir deitando o ponto de rebuçado aos poucos.
Por fim, mexer cerca de 10 min. até que a colher de madeira fique de "estaca" ou seja, esta colocada na vertical não caia para o lado, (NOTA: mexer sempre com este tipo de colher)
Se no final de 10, 15m ela ainda cair ligeiramente, colocar a massa de marmelo em lume médio e ficar sempre a mexer durante 10 a 15 m.
Por fim deitar em recipientes, malgas ou caixas de alumínio (mais prático), e deixar ficar ao ar durante sensivelmente 4 dias.
Depois feche as caixas e guarde.
Bom proveito.
Sugestão: acompanhe com um bom queijo da serra.Manuel Afonso Neto

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Jazz veio pr'a ficar

Após vários anos de incompreensões eis que surge em grande estilo o Jazz na minha vida. Desde o sax ao trompete, o celo á bateria e em que todos e demais intervenientes argumentam com o seu ingrediente som para uma boa sonoridade e batida.
Desde os monstros "sagrados" (talvez não devesse colocar esta palavra, pois pode ferir susceptibilidades, criando um mal estar e onde seja exigida a sua retirada, sem que no entanto seja conferida a ilação de que ao estarmos num estado de direito, o meu blogue é livre, dentro de limites da moral e bom senso ). Deixo pois á consideração. Voltando então aos ditos monstros que denomino agora de "very best", até aos autores nacionais, uns mais do que outros, tem sido com enorme prazer que me tenho deliciado ouvi-los.
Preferências, sómente algumas, desde a Billie Holiday, Miles Davis, Benny Goodman, entre outros.
No entanto, diga-se em abono da verdade que ouvir este tipo de acordes ao vivo pelos nossos músicos no Hot Club é qualquer coisa de divinal, mágico, envolvente e carismático. Se não, vejamos.
Este pequeno clube encontra-se situado na Praça de Alegria, na zona do Parque Mayer. Aqui e diante dum parque, deparo-me com uma luz fraca sempre que por aí passo á noite. O prédio antigo, escuro, taciturno mas austero pelos anos que já lhe passaram, tem uma porta igual a tantas outras, nada fazendo prever o que esconde lá dentro. Entrada peculiar devido ao "pica" que se encontra devidamente sentado numa cadeira de madeira com uma pequena mesa também ela de madeira possivelmene de carvalho robusto á sua frente. Este trio tem certamente uma idade engraçada. Em cima da mesa os bilhetes de ingresso, fazem-me voltrar atrás no tempo e a lembrar os antigos bilhetes de cinema, tipo rifas. Quando entrei, parecia pois que tinha recuado no tempo.
O ambiente na entrada é para o escuro com escadas com cerca de dez pequenos degraus de ferro forjado. Na descida, encontram-se expostos na parede inumeras fotos para deliciar os fâs e reviver tempos e lendas d'outrora.
Na cave própriamente dita encontramos o local mais sagrado e esperado por todos: O Palco. O centro de atenções óbvias dos "habitués" é como seria de esperar pequeno neste habitat. No entanto, qb para os quatro ou cinco elementos. Quinze metros quadrados quanto muito, é o que terá o centro das atenções a separar da fiel audiência, apenas separada por um pequeno degrau. Mesas pequenas e possantes de madeira preenchem o espaço aconchegado e sombrio na zona central da sala, com bancos pequenos a ladeá-las. Existem no entanto, três sofás longitudinais a preencher a sala, quer do lado direito quer do lado esquerdo. Junto ao bar, o barman serve bebidas e aperitivos para meu contentamento. As pessoas trocam impressões, sorrisos entre uma "jola" e um "come", ao mesmo tempo que ouvem o som pacato de uma música de Jazz em CD.
Saio da sala e deparo-me com a "esplanada" no logradoudo do prédio. Quem diria. A dita esplanada, "sem vista" tem agora mesas de ferro, próprias para suportar a mais violenta intempérie. Questiono-me onde serão os lavabos. Acertei e sorrio irónicamente sómente de pensar no frio que deve ser no inverno" rigoroso". Vejam e descubram porquê.
Por fim, chega a hora. Acabo a bebida e dirijo-me para a minha mesa habitual, mesmo em frente ao palco enquanto os intervinientes acabam as conversas e bebem o último trago, junto do barman, dos amigos e conhecidos que por ali se encontram. O público, sedioso dança inquieto nos bancos pela demora. Os músicos entretanto dão os últimos retoques de afinações aos seus instrumentos. Está na hora, quase apetece gritar . Por fim uma paragem, um silêncio no palco, seguido dos primeiros acordes dos reais instrumentos faz calar por completo os súbtidos que ouve, escuta e muitas vezes sorri, quando um real acorde lhe sobe mais na alma. Os músicos esses, desligam-se da audiência e partem como que para outra galáxia, cheia de cor e trejeitos. Moldam-se fundem-se com os seus instrumentos. Vejo o guitarrista a bailar durante uma hora enquanto o baterista gesticula frenéticamente os seus tentáculos. São verdadeiramente seres do outro mundo. E é nesses instantes que penso que como será a sensação de ouvir Jazz em Nova Orleães ou em Paris. Ilariante e espectacular  talvez. Regresso do espaço e constacto que já são perto das 0.00H. Está na hora. Abandono o recinto mágico e continuo a trautear o ritmo pelas escadas acima. Saio, aboto o casaco de pele e regresso á minha condição de citadino olhando para a minha cidade adormecida. Hei-de regressar.

                        

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Motivo

Em primeiro lugar e antes de me atirar por aqui abaixo, com erros ortográficos, vírgulas e contra vírgulas mal postas, pontos fora do sitio, etc etc, convém salientar que não sendo literato e tão pouco grande erudita, muitas calinadas darei daqui por diante. Esta é já a primeira desculpa. Depois e indo desde já ao ponto fulcral da questão, que é saber o porquê deste Blogue. Realmente não sei ao certo. Apetece-me deitar cá para fora opiniões, sugestões, e comentários do dia a dia e não só, como se poderá mais tarde constatar. De momento, com "5 minutos de Jazz" em CD de José Duarte a decorrer, escrevo estas pequenas linhas somente para exercitar os meus dedos, indo de encontro aos conselhos da minha irmã, médica que me diz que terei de fazer ginástica..., estando pois a tratar disso.